Águas do Norte investe 4 milhões de euros em infraestruturas de abastecimento de água

Numa cerimónia presidida pelo ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes e na qual estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, José Maria Costa e o presidente do Conselho de Administração da Águas do Norte, José Machado do Vale, foi hoje oficializada a “entrada em serviço da ligação do sistema de abastecimento de água de S. Jorge aos reservatórios de Vila Franca, Milhões e Barroselas, no Município de Viana do Castelo”, refere em comunicado a empresa de abastecimento de água em comunicado.

A empreitada correspondente e agora concluída, teve início em agosto de 2016 com um valor de cerca de 4 milhões de euros, tendo incluído a execução de uma conduta adutora com cerca de 10km, do reservatório de Milhões, do reservatório e estação elevatória de Vila Franca e do reservatório de Barroselas. Com a entrada em funcionamento desta ligação, “ficarão servidas as populações das freguesias de Alvarães, Barroselas, Carvoeiro, Mujães, Vila Franca, Vila Fria e Vila de Punhe, num total de cerca de 14.500 habitantes”, lê-se no mesmo comunicado.

As infraestruturas que agora entrarão em serviço, vão permitir a desativação da antiga captação de Barroselas, uma vez que através da ligação ao sistema de abastecimento de água de S. Jorge, fica garantido o aumento de cobertura e qualidade da água proporcionado por este sistema.

A Águas do Norte, SA iniciou a atividade a 30 de junho de 2015 e, enquanto entidade gestora do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Norte de Portugal, em “alta”, é responsável pela captação, tratamento e abastecimento de água para consumo público e pela recolha, tratamento e rejeição de efluentes domésticos, urbanos e industriais. Assume ainda a exploração e gestão do sistema de águas da região do Noroeste, reunindo numa única entidade gestora, os serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais em “alta” (prestados aos Municípios) e em “baixa” (prestados aos utilizadores finais, os munícipes), de forma regular, contínua e eficiente.