APEMETA pretende reforçar ligação com associados em 2018

O reforço da ligação com os associados e a recolha das suas opiniões e preocupações é um dos principais desafios da APEMETA para este ano que agora arrancou. Isso para que, conforme refere Carlos Iglézias, presidente da direção da associação, “possamos cumprir a nossa missão, e, simultaneamente, divulgar as melhores práticas e desafios ambientais que se colocam ao mundo empresarial e à sociedade civil através das diversas iniciativas que promovemos em parceria com os principais agentes, Administração Central, Agência do Ambiente, Entidades Reguladoras, Universidades, Associações setoriais e Empresas privadas e municipais”.

Em comunicado, a APEMETA recorda que o ano de 2017 foi marcado pelo arranque de dois projetos apoiados pelo Compete/Portugal 2020, que se prolongarão por 2018, que refletem prioridades associação na sua atuação, o apoio à qualificação do setor do ambiente e outros que lhe são conexos e apoiar as PME’s que constituem a maioria do tecido empresarial português e dos associados da APEMETA.

“O arranque destes dois projetos, em paralelo com os projetos de apoio à internacionalização e incentivo ao empreendedorismo, em curso, e as diversas atividades previstas nos nossos estatutos, exigiram um notável desempenho da equipa técnica da APEMETA que soube dar a resposta necessária aos desafios com que se defrontou”, frisa o responsável.

Assim, resume que no ano de 2017 foi possível:
1- Formalizar oito novos protocolos com entidades congéneres da APEMETA consolidando-se o papel agregador da associação e a rede disponível às empresas do setor para acederem à informação e a novos mercados de forma rápida e assertiva;
2- Realizar seis seminários temáticos em Lisboa e Porto;
3- Estar presente em nove feiras na Europa, África, América do Sul e Ásia;
4- Realizar 18 cursos de formação de curta duração, inter e intraempresa;
5- Realizar duas Missões Inversas com parceiros internacionais da América do Sul, Central e do Norte (Encontros Internacionais de Tecnologias Ambientais);
6- Realizar duas sessões, no Porto e em Aveiro, de divulgação de Instrumentos de Apoio à Qualificação incluindo debate com as empresas portuguesas visando o estímulo à Cooperação e Coopetição.