AstraZeneca Portugal atinge neutralidade carbónica

Com a plantação de 5000 árvores no próximo dia 11 de janeiro, na freguesia de Bensafrim, concelho de Lagos, a AstraZeneca Portugal anuncia à imprensa que será a “primeira empresa dentro da companhia, presente em mais de 100 países, a atingir a neutralidade carbónica”. O número de árvores, “composto por mais de 20 espécies, não foi escolhido ao acaso, sendo o necessário para compensar as emissões de CO2 da sua frota automóvel, também ela considerada verde por incluir viaturas amigas do ambiente”, refere o mesmo comunicado. A ação, que conta com o apoio da Quercus, fecha um ciclo de iniciativas que a AstraZeneca Portugal tem vindo a desenvolver.

Entre as medidas implementadas contam-se a abolição do uso de garrafas e copos de plástico, a redução do consumo de papel (quer através da sensibilização dos colaboradores, quer da implementação de sistemas  informáticos), a reciclagem e o tratamento de resíduos, a mudança da iluminação para a tecnologia LED, a instalação de um sistema fotovoltaico, composto por 543 módulos solares e o consumo de energia proveniente apenas de fontes renováveis. Também as cerca de 180 viaturas que compõem a frota da AstraZeneca são híbridos, híbridos plug-in ou de baixas emissões de CO2, mas o objetivo passa por ter a totalidade da frota composta por viaturas elétricas ou híbridas /plug  in/ até 2023.

Matilde Coruche, HR Director, explica que “a sustentabilidade e a redução da pegada ecológica têm sido uma prioridade para a AstraZeneca a nível global e, nesse seguimento, implementámos em Portugal uma estratégia que nos permitiu atingir a neutralidade carbónica, facto que muito nos orgulha.” Sobre o envolvimento dos colaboradores, a responsável considera que “devemos apostar cada vez mais neste tipo de ações, que aliam o desenvolvimento do espírito de equipa ao voluntariado e à proteção ambiental. Aliás, só com o envolvimento de todos foi possível trilhar este caminho e chegar a esta distinção.”

O caso português será anunciado e dado como exemplo pelo CEO da AstraZeneca no Fórum Económico Mundial, em Davos, de 21 a 24 de janeiro.