Cleanwatts e Otovo em parceria para desenvolver Comunidades de Energia Renovável

 Cleanwatts e a Otovo estabeleceram uma parceria para desenvolver Comunidades de Energia Renovável com clientes residenciais, potenciando a redução de custos, a transição energética e o combate à pobreza energética.

A parceria foi pensada especificamente para responder à necessidade de clientes domésticos que querem consumir energia de uma fonte renovável, não havendo, ainda, uma CER na sua zona, assim como clientes que já têm uma CER na sua zona de residência e pretendem agregar-se como prosumers (produtores e consumidores).

Através desta parceria, os clientes passam a contar com o apoio da Otovo para instalarem o seu sistema de painéis fotovoltaicos e venderem o excedente de energia produzida à Comunidade de Energia da Cleanwatts.

Vasco Lobo, CCO da Cleanwatts, mostra-se muito satisfeito com a nova parceria que ajudará a operadora “não apenas a continuar a crescer exponencialmente, solidificando também a sua presença no mercado nacional, mas também a expandir as comunidades já existentes com clientes Otovo (que se tornarão prosumers em CER da Cleanwatts) e a polinizar o software da Cleanwatts e outras soluções, acelerando a transição energética”.

Manuel Pina, Diretor Geral da Otovo em Portugal, destaca os pontos comuns entre ambas as marcas: “tal como a Cleanwatts, também a Otovo procura acelerar e democratizar a transição energética das famílias portuguesas. Para cumprir este objetivo, é fundamental garantir uma poupança efetiva que leve cada vez mais pessoas a optarem pela energia fotovoltaica. E julgo que esta parceria é uma mais-valia exatamente porque otimiza esta poupança para um número maior de consumidores”.

As Comunidades de Energia Renovável têm como principal objetivo a produção de energia local, limpa e descarbonizada, através da instalação de centrais de produção de energia fotovoltaica. Os membros da Comunidade – que pode integrar membros como entidades locais, empresas, juntas de freguesia, IPSS, municípios, coletividades e cidadãos, incluindo famílias economicamente vulneráveis – usufruem, assim, de energia mais barata.