Desinfetante da Redecor apresenta resultados positivos no combate à Covid-19

Conta com mais três décadas de experiência na proteção, reabilitação e impermeabilização de reservatórios, condutas, estações de tratamento de água potável e tratamento de água residual. A Redecor está assim presente em todo o ciclo da água, contribuindo para a sua conservação, melhoria e redução significativa de perdas. Não só a preservação, mas também a qualidade da água é uma prioridade da Redecor, através da higienização e desinfeção de reservatórios, condutas e estações de tratamento de água potável: “Fomos pioneiros em Portugal na implementação de procedimentos e utilização de produtos de desinfeção neste mercado”.

Sendo a Redecor uma empresa especializada em desinfeção, a Ambiente Magazine quis assim saber que experiências a empresa pode partilhar sobre esta preocupação acrescida por parte das pessoas e empresas. Joana Santos, gestora-geral da Redecor, assegura que, desde o início, a empresa tem “seguido de perto as recomendações da DGS” (Direção Geral de Saúde), no sentido de “prevenir o contágio e disseminação do vírus”, nomeadamente no que respeita aos “procedimentos de limpeza e desinfeção”. Os procedimentos de desinfeção com produtos adequados são, segundo a responsável, “complementares” aos processos comuns de limpeza pois “utilizam produtos especializados para a eliminação de um amplo espetro de microrganismos como bactérias, fungos e vírus”.

Tal como referido pela DGS, atenta Joana Santos, o “sucesso das medidas preventivas está bastante dependente de medidas adicionais” não só de limpeza mas de desinfeção de superfícies: “Existem já diversos estudos que apontam para uma estabilidade no ambiente e nas superfícies do vírus SARS-COV-2 que varia entre três horas em suspensão no ar e quatro dias em superfícies metálicas ou plásticas”. Desta forma, “os procedimentos de desinfeção são fundamentais” e “devem ser definidos tendo em consideração diversos fatores”, refere, dando como exemplo, “o tipo de estabelecimento em questão: naturalmente que uma escola deverá ter um determinado procedimento enquanto um escritório deverá ter outro e uma unidade de saúde outro”. Outro fator a ter em consideração, de acordo com a responsável, é a “caracterização das pessoas que o frequentam”, ou seja “se são crianças, idosos ou pessoas com sistemas imunitários comprometidos”, que devem “influenciar a definição do procedimento de desinfeção a adotar”. Adicionalmente, “é muito importante” considerar o “fluxo de pessoas que frequentam o espaço num determinado período de tempo” e ainda a “forma como o frequentam”, isto é “com ou sem máscara e o contacto existente com as superfícies, vestuário, equipamentos”, identificando “quais destes estão mais expostos a contaminação”. Tudo isto são fatores importantes, para “definir o tipo de desinfeção a adotar em cada situação bem como a frequência da mesma”, sublinha.

Relativamente à importância dos produtos, a gestora-geral da Redecor considera que, neste momento, têm uma importância particular, uma vez que, fruto desta pandemia, têm vindo a aparecer uma enorme variedade no mercado. Por isso, a responsável defende que, primeiramente, deve-se “identificar se o produto está devidamente aprovado para ser comercializado em Portugal”, ou seja, se se encontra registado na ECHA (Agência Europeia de Químicos) e na DGS como “desinfetante a ser utilizado no domínio privado e de saúde pública”. Adicionalmente, “saber identificar aqueles que foram devidamente testados”, desde logo, “de acordo com a norma UNE-EN 144776 que avalia a eficácia do produto face à categoria de vírus onde se enquadram os coronavírus”, refere. Por fim, acrescenta a responsável, “existem produtos que são inclusivamente recomendados”, como por exemplo, pelo “ministério da saúde espanhol”, para “utilização no âmbito do combate ao SARS-COV-2, algo que também pode ser consultado no site da ECHA”.

[blockquote style=”2″]Ox-Virin 100% biodegradável[/blockquote]

O Ox-Virin é um dos produtos que a Redecor representa. Este, em especial, é segundo Joana Santos, utilizado com frequência na “desinfeção de estruturas de armazenamento e transporte de água potável” e mesmo em “procedimentos de desinfeção contra a bactéria Legionella”. O Ox-Viri é assim um desinfetante à base de “peróxido de hidrogénio e ácido peracético, de amplo espetro, ecológico e com eficácia comprovada contra bactérias, vírus, fungos, esporos bacterianos e fungicos, protozoários ciliados e algas”, refere, destacando que é aplicável nos “mais diversos tipos de superfícies”, em “utensílios,  equipamentos, vestuário e em desinfeção ambiental” por “pulverização ou nebulização”. O facto de ser “100% biodegradável” é um produto que “não necessita de enxaguamento e não é tóxico para pessoas, animais e meio ambiente”, realça.

A Redecor representa este produto desde 2018 e até à data o balanço deste produto não podia ser mais positivo: “É um produto completo nas suas características e que apresenta uma relação qualidade preço muito favorável pois para ser eficaz é utilizado em concentrações de cerca de 1%, o que o torna bastante competitivo face a muitas alternativas existentes”. Por estas características, afirma a responsável, tem mostrado “resultados muito positivos”, nomeadamente, na “desinfeção de estruturas de armazenamento e transporte de água potável”, nas “desinfeções contra a bactéria Legionella” e mais recentemente no “combate à pandemia da Covid-19”.

Joana Santos refere que o Ox-Virin faz parte da gama de produtos de desinfeção da Redecor que permite responder aos “mais exigentes requisitos” dos diversos clientes, que “vão desde a nossa área de negócio principal na desinfeção de estruturas de água potável até à desinfeção ambiental e de superfícies”. Esta última, certamente não se encerrará na pandemia covid-19: “Acreditamos que estes procedimentos de desinfeção, que têm vindo a ser implementados, passarão certamente a fazer parte de uma estratégia fundamental de prevenção de novos surtos quer de bactérias, como por exemplo a Legionella, quer de outros vírus”, remata.

O Ox-Virin cumpre com as normas UNE-EN 1276, 1650, 1656, 1657, 13697, 14476 e 14675 de atividade bactericida, fungicida e virucida.