Estudo para mitigar efeitos do assoreamento no Porto de Vila Praia de Âncora avança a bom ritmo

A Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) informa que se realizou, no passado dia 7 de julho, uma sessão de trabalho, no Museu Municipal de Caminha, com o objetivo de se apresentar as primeiras conclusões sobre as causas de assoreamento do porto desta localidade e as possíveis soluções para a sua mitigação. A sessão contou com a DGRM, o Presidente da Câmara Municipal de Caminha, Luis Miguel Alves, e elementos da comunidade piscatória de Vila Praia de Âncora,

A apresentação do estudo esteve a cargo de Trigo Teixeira, professor do IST. Por parte da DGRM estiveram presentes o diretor de Serviços de Ambiente e Sustentabilidade, José Manuel Marques, e a chefe de Divisão de Infraestruturas, Ana Rita Freitas.

“O encontro correspondeu às expectativas, tendo-se trocado ideias e pontos de vista sobre o grave problema dos assoreamentos e possíveis configurações do Porto de Pesca de Vila Praia de Âncora”, refere a DGRM, num nota, notando que “as reações à apresentação das soluções foram acolhidas com grande expectativa e agrado”, quer por parte da “comunidade piscatória”, quer por parte do “presidente da Câmara de Caminha”.

Em Vila Praia de Âncora e nos restantes portos sob sua responsabilidade em termos de obras e dragagens, a DGRM continuará a desenvolver todos os esforços no sentido de ir resolvendo, gradual e consistentemente, os problemas relativos à “segurança e funcionalidade” destas infraestruturas do Continente, que constituem “elemento fundamental na coesão social e económica” das populações ribeirinhas.