ExpoJardim e Urban Garden estão de regresso à capital portuguesa

Há mais de 20 anos que a ExpoJardim faz parte da agenda dos profissionais que procuram por soluções inovadoras, desde máquinas, equipamentos, produtos, piscinas e acessórios para jardim. Com a passagem da realização da feira da Batalha para Lisboa, há 4 anos, surgiu a oportunidade de se criar também a Urban Garden, uma exposição que oferece a todos os visitantes profissionais uma vasta oferta de equipamentos, produtos e serviços para o ambiente urbano, ecológico e sustentável.

Hoje em dia, a ExpoJardim afirma-se como um “espaço único”, onde se concretizam parcerias de sucesso: “Ano após ano, a ExpoJardim solidifica relações comerciais e potência o seu crescimento”, afirma Paulo Amaral, responsável pela ExpoJardim & Urban Garden, acrescentando que “as marcas expositoras encontram na feira a melhor solução para reunir contactos e melhorar os seus negócios”. Já a Urban Garden, apesar de ser mais recente, também conquistou um lugar de destaque, contando com a participação de diversas Associações, que levam debates, seminários, conferências e novas perspetivas sobre a evolução dos chamados espaços verdes ou espaço urbano: Afirma-se como um evento com potencial e interesse crescente junto do setor e de todo o seu ambiente envolvente”. Para a udar apoiar as empresas e diversificar a dinâmica dos eventos, a Exposalão, enquanto promotora, decidiu alternar a localização entre as cidades de Lisboa e Porto, atraindo diversas empresas do setor e dinamizando toda a economia deste universo nas respetivas regiões: “A última edição da ExpoJardim e da Urban Garden decorreu a Norte com grande adesão por parte dos profissionais e marcas”. Este ano, 2022, marca o regresso dos dois eventos à capital, onde são espera- dos mais de 16 mil visitantes ao longo dos três dias evento.

Entre os dias 7 e 9 de abril, a Feira Internacional de Lisboa (FIL), no Parque das Nações, em Lisboa, é o local eleito para acolher mais uma edição dos dois eventos: “Este é um local estratégico, tanto pela sua localização, como pelo seu historial com a realização de eventos da mesma tipologia”. As expectativas são assim de “grande entusiasmo” para esta edição: “Notamos o interesse crescente tanto por parte das marcas já inscritas, como de potenciais visitantes e outros profissionais do setor. Semanalmente, através do website do evento e respetivas redes sociais são divulgadas notícias, entre- vistas aos expositores e outras informações importantes”, refere.

Questionado sobre os temas em destaque nos certames, Paulo Amaral arma que a temática do ambiente vai estar em grande foco nos três dias, acompanhada pela “oferta diversificada tanto dos expositores como da programação”, que está a ser trabalhada pela organização e parceiros. Já sobre as novidades, o responsável revela que haverá um “concurso internacional para Arquitetos Paisagistas”, sendo um dos “pontos altos” do programa: “Acreditamos que pode ser altamente benéfico para a internacionalização do evento e estamos a trabalhar empenhadamente nos pormenores do certame, que acreditamos que será um verdadeiro sucesso”. O programa completo ainda não está disponível, mas haverão muitas atividades durante a realização do evento que se vão centrar na questão do ambiente: “Estão a ser preparadas diversas iniciativas junto das associações e profissionais do setor, que vão contribuir para uma programação diversificada e pertinente , adianta.

Já sobre o número de expositores, Paulo Amaral afirma que há um grande interesse e expectativa por parte das empresas expositoras” por este ser um dos primeiros eventos do ano neste segmento de mercado: “Vivemos os últimos dois anos entre muitos avanços e recuos para o setor empresarial, que ainda assim nunca baixou os braços e trabalhou empenhadamente em encontrar soluções e propostas atuais para apresentar ao mercado”. Tendo em conta as últimas edições, o responsável refere que os eventos têm contado com a participação de mais de 200 expositores e mais de 300 marcas: “É um número que muito nos orgulha e abre caminho a um maior interesse, que testemunhamos diariamente de diversas formas”.

[blockquote style=”1″]“Dois eventos de referência para a economia e dinamização das atividades empresariais”[/blockquote]

Quer a ExpoJardim, quer a Urban Garden, destinam-se a Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, empresários, decisores de compras, engenheiros, arquitetos, construtores civis, promotores imobiliários ou jardineiros que procuram soluções inovadoras. No caso da ExpoJardim a oferta vai desde jardins, relva, sistemas de rega e de gestão de água, até às casas de madeira, máquinas de limpeza ou controlo de pragas. Já na Urban Garden são apresentadas ideias inova- doras, que vão desde estruturas ecológicas urbanas, mobiliário e equipamento urbano até parque infantis, iluminação pública, reabilitação ou serviços de consultoria e projetos. Uma vez que as feiras não se abrem ao público em geral, todos os profissionais do setor terão de ter credenciação, pelo que a mesma deverá ser efetuada obrigatoriamente e previamente através dos canais institucionais disponíveis online ou presencialmente durante o evento.

A importância de ambos os eventos, segundo Paulo Almeida, deve-se ao facto serem, anualmente, o único espaço onde as empresas do setor têm a oportunidade de mostrar o seu catálogo ou oferta e trabalhar contactos para realizarem negócios e parcerias do sucesso: “São dois eventos de referência para a economia e dinamização das atividades empresariais”. Por isso, com os olhos já postos na edição de 2023, o responsável admite que a “inter- nacionalização” é a grande ambição: “É um ponto-chave na estratégia da ExpoJardim e da Urban Garden, que está a ser estudado cuidadosamente pela organização”. Aliás, na edição 2022, os dois eventos contam já com a participação de “algumas empresas internacionais pelo que podemos afirmar que num futuro próximo este já vai ser um objetivo alcançado”, remata

Este artigo foi publicado na edição 92 da Ambiente Magazine