A actividade da fundição Funfrap, da fábrica de pasta de papel da Portucel, do aterro sanitário de Aveiro, da ETAR Norte da SIMRIA e das cerâmicas Campos e Aleluia, em Cacia, Aveiro, não afecta a biodiversidade da Zona de Protecção Especial da Ria de Aveiro. Esta foi a conclusão de um estudo encomendado pela Funfrap e conduzido pelo gabinete Fieschi da Universidade de Turim e Instituto do Ambiente e Desenvolvimento (IDAD) da Universidade de Aveiro, que, de acordo com o Jornal de Notícias, analisaram as actividades industraiais, agrícolas, urbanas e infra-estruturas, num raio de cinco quilómetros à volta da fundição.
Plano de Poupança de Energia: Portugal reduziu consumo de gás natural em 22,6% desde agosto de 2022
No período de análise e vigência do Plano de Poupança de Energia, entre agosto de 2022 a março de 2024,...