Fidelidade é a segunda seguradora mais sustentável da Europa

A Fidelidade anunciou, durante a sua participação na COP28, que é a segunda seguradora mais sustentável da Europa e a quarta do mundo, segundo a Morningstar Sustainalytics, entre 301 seguradoras avaliadas.

A seguradora portuguesa recebeu um rating de 11,7, valor que a coloca na segunda posição no ranking das melhores seguradoras europeias e que a põe como melhor instituição no setor de banca e seguros e a segunda empresa portuguesa mais sustentável, considerando todos os setores de atividade económica.

Para Rogério Campos Henriques, CEO do Grupo Fidelidade, “sermos avaliados por uma empresa externa e com comprovada experiência no mercado de avaliação de riscos ESG é de extrema importância pois permite-nos medir o nosso desempenho e compromisso com o desenvolvimento sustentável. Este reconhecimento contribui assim para a melhoria contínua das nossas ações, políticas e programas com uma orientação clara para a criação de impacto positivo em todos os nossos stakeholders. Para além de reconhecermos os desafios das alterações climáticas, abraçamos ativamente a responsabilidade de liderar a transição para um futuro mais sustentável através de um papel preponderante na dimensão social com foco nas temáticas da longevidade, prevenção em saúde e inclusão social. O compromisso com metas ambiciosas, investimentos responsáveis, produtos inovadores e colaboração global são os pilares que definem a nossa jornada para um amanhã mais verde e resiliente”.

Como reconhecimento pela sua política de sustentabilidade, pela primeira vez, a Fidelidade está a participar na 28ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, que se realiza até 12 de dezembro, na Expo City, no Dubai.

No encontro internacional, a Fidelidade vai partilhar a sua visão e compromissos em matéria de ESG, especialmente o seu caminho em prol da descarbonização, apresentando o seu plano com vista à neutralidade carbónica e as medidas de prevenção, adaptação e atuação perante situações de perdas e danos como efeitos das alterações climáticas.