Go Rate ajuda municípios a receber em “tempo real” alertas de satisfação e de problemas do serviços 

A Go Rate foi uma das entidades que marcou presença no III Encontro Nacional de Limpeza Urbana, que decorreu no Altice Forum Braga entre os dias 29 de junho e 1 de julho. Promovido pela Associação de Limpeza Urbana (ALU) – Parceria Para Cidades + Inteligentes e Sustentáveis, o evento contou, este ano, com o espaço de exposição “Urban Cleaning Expo”. 

Mas o que é a Go Rate? É uma plataforma de satisfação de clientes altamente configurada: “Todos os inquéritos são realizados pelo próprio cliente e, através da leitura de QR Code, respondemos às perguntas que os municípios desejam ver respondidas”, começa por explicar Ricardo Barbosa, business manager da Go Rate. Neste III Encontro Nacional de Limpeza Urbana, a plataforma analítica de gestão de operações, está a dar a conhecer o serviço que presta ao município de Cascais, através da Cascais Ambiente, e que consiste em 50 papeleiras inteligentes: “O município quer traçar o perfil do utilizador, se a papeleira é intuitiva e, ainda, classificar como é que está a zona onde a papeleira está instalada e o concelho”, refere. Muito em breve, a avaliação estender-se-á aos ecopontos: “Nas papeleiras, o inquérito destina-se à satisfação; nos ecopontos, o foco é a gestão de problemas”. Com este serviço, o responsável assegura que é possível aos municípios “satisfazerem às necessidades” dos munícipes, além de permitir receber em “tempo real” os alertas de satisfação e de problemas: “Os dois suportes permitem temporalmente ver a evolução da satisfação e os problemas mais recorrentes”, precisa. No campo das “smart cities”, a Go Rate vai também avançar para os parques infantis: “Vamos identificar os problemas nos baloiços ou a multidão”, exemplifica. 

Desde canais televisivos televisores à saúde ou retalho, a Go Rate, enquanto plataforma de satisfação geral, consegue atuar em vários tipos de negócio: “Os aeroportos nacionais são um bom exemplo onde já estamos presentes há mais de um ano”, refere. 

A presença neste Encontro representa um “esforço” para todos os expositores para “tentar avançar e não ficar de braços cruzados”. E mesmo com a pandemia a não dar sinais de abertura, Ricardo Barbosa faz um balanço positivo: “Fizemos alguns contactos produtivos com parceiros. O networking é sempre muito positivo”, acrescenta. 

Avaliando o setor dos resíduos na generalidade, o responsável reconhece que os municípios, freguesias e prestadores de serviços têm feito um esforço significativo: “As cidades portuguesas estão limpas; avalio de forma positiva. Estamos num bom caminho”.