A Sustainable Fitch atribuiu ao Grupo Crédito Agrícola (GCA) um rating ESG corporativo de ‘2’, com um score global de 64 pontos, posicionando o Banco entre os 25% melhores da amostra global de empresas. A avaliação reconhece o compromisso do Grupo com a sustentabilidade, a inclusão financeira e a transição para uma economia de baixo carbono.
O rating obtido valoriza o compromisso do GCA com a descarbonização, reflectido no seu Plano Net Zero com targets definidos para 2030. Este plano abrange a redução de emissões operacionais e financiadas, em linha com os objectivos do Acordo de Paris e com os princípios da Net-Zero Banking Alliance. O desempenho ambiental directo do Grupo é reforçado pela divulgação transparente das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), pelos esforços na redução do consumo de recursos e pela utilização de electricidade de origem renovável.
No domínio social, o GCA dispõe de políticas robustas em matéria de direitos humanos e de condições laborais, com o Grupo a manter um historial positivo de envolvimento com as comunidades e a promover a diversidade de género em toda a organização, apresentando a este propósito um equilíbrio de género – 51% das pessoas colaboradoras do Grupo são do género feminino.
Do ponto de vista da governação, o GCA adopta uma estrutura de dois níveis, composta por um Conselho de Administração Executivo e por um Conselho Geral e de Supervisão, com uma representação feminina de 37,5% e um nível de independência de 55%.
Para sustentar e alavancar esta trajetória de sucesso, é ambição do GCA reforçar a proximidade com a economia nacional, acelerar a concessão de financiamento sustentável e apostar no papel de inclusão tão assente nos valores cooperativos da Instituição.
“Este resultado reflete o compromisso contínuo do Grupo Crédito Agrícola com as melhores práticas ambientais, sociais e de governance, enaltecendo a dedicação em construir uma instituição mais sustentável, transparente e responsável. Este reconhecimento representa não só uma validação do percurso realizado, mas, acima de tudo, um incentivo para continuarmos a reforçar o impacto positivo junto das comunidades, clientes e parceiros, contribuindo para uma economia mais justa, resiliente e sustentável.” refere Filipa Saldanha, Diretora de Sustentabilidade do Crédito Agrícola.







































