Grupo Sopinal quer ser reconhecido pela excelência ambiental sustentável nos mercados onde atua

Fundado em 1968, o grupo Sopinal acumulou uma larga experiência no mercado ambiental e nas áreas da metalúrgica e da metalomecânica, tendo como atividade o desenvolvimento, produção e comercialização de contentores para a recolha, reciclagem e transporte de resíduos sólidos urbanos e industriais e equipamentos urbanos e industriais (intra-logística). A Soptech, pertencente ao grupo Sopinal, também assegura a engenharia, conceção, comercialização e assistência pós-venda de equipamentos e máquinas para compactação, tratamento e reciclagem de resíduos sólidos urbanos e industriais.

Serem reconhecidas como “entidades de excelência” e “ambientalmente responsáveis” por “desenvolver e comercializar produtos e serviços inovadores e de alta qualidade” nos vários mercados onde atuam e “em todos os segmentos” é a missão das duas empresas do grupo Sopinal. Ricardo Sousa, diretor-geral da Sopinal, assegura que este objetivo do grupo se entronca noutro: “continuar a expandir com o compromisso de melhoria contínua dos produtos, serviços e processos”.

A Sopinal disponibiliza diversos tipos de contentores, papeleiras, ecopontos, carrinhos de limpeza urbana e mobiliário urbano. Já a Soptech disponibiliza compactadores, volteadores de contentores, trommel e outras máquinas especiais à medida do cliente, além de assistência técnica 24h. Empresas privadas, sistemas de recolha e tratamento de resíduos, autarquias e empreiteiros são o tipo de cliente que mais procura os serviços do grupo.

Olhando para o portfólio de serviços, as duas empresas asseguram que a “qualidade” e “inovação” são parte integrante na “conceção, desenvolvimento, produção e instalação dos seus produtos. Fomentamos relações de confiança duradouras assentes em seriedade, franqueza e cumprimento dos compromissos”, sustenta o gestor, afirmando que “o que fazemos influencia a qualidade de vida das pessoas e, por isso, sentimo-nos orgulhosos”.

[blockquote style=”1″]Mercado ambiental tem sido muito resiliente[/blockquote]

Sobre o mercado, Ricardo Sousa reconhece que o ano de 2020 e o início de 2021 está a ser um “período difícil”. No mercado dos resíduos, em 2020, foi gerada uma “menor quantidade de resíduos industriais”, compensado pelo “aumento de resíduos urbanos indiferenciados e recicláveis”, permitindo um “equilíbrio” na procura de equipamentos para a recolha e transporte de resíduos. Mesmo com os desafios que o setor enfrenta, o responsável constata que o mercado ambiental tem sido “muito resiliente” e com uma “boa capacidade de adaptação à nova realidade”, existindo planos que passam pela “transição digital, ambiental e energética”, alavancados pelas “exigências da economia circular”. 2021 promete ser “igualmente desafiante” para o setor ambiental, reconhecendo que a “nível nacional e europeu”, existem “oportunidades a aproveitar” na chamada “economia verde”, no “contexto de apoios de compensação à crise gerada pela pandemia”, através do “Pacto Ecológico Europeu” e do “Fundo de Recuperação”, podendo permitir um “contexto muito positivo ao desenvolvimento da atividade” da empresa.

Num “futuro verde”, Ricardo Sousa acredita que as áreas da “sustentabilidade” e da “economia circular” continuarão a ser “grandes apostas das empresas e organismos públicos”, existindo investimento para cumprir os objetivos. O Grupo Sopinal assegura estar empenhado face aos “novos desafios”, tendo uma “boa capacidade de resiliência e adaptação”, promovendo a “responsabilidade social, o desenvolvimento de competitividade e competências internas”, remata.