Ministro do Ambiente pede que não se deixe de cumprir obrigações com vista à prevenção contra incêndios

O ministro do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, gravou uma mensagem de agradecimento aos profissionais do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e a todos os que trabalham nas áreas rurais e florestais. Na mensagem, dirigida também aos proprietários de terrenos rurais, apela para que não se deixe de cumprir todas as obrigações com vista à redução dos riscos de incêndio. O vídeo pode ser descarregado aqui.

O ministro João Pedro Matos Fernandes começa por recordar os serviços essenciais tutelados pelo Ministério do Ambiente, como o abastecimento de água, transportes, eletricidade e este, muitas vezes esquecido: a prevenção estrutural contra incêndios. Matos Fernandes salienta que os serviços, como a gestão integrada de fogos rurais e a gestão de proximidade dos diferentes territórios nas áreas de floresta, da conservação da natureza e da biodiversidade, são serviços que não pararam e que não podem mesmo parar.

Neste sentido, o ministro deixa um agradecimento especial a todos os profissionais do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas que estão no terreno, incansavelmente, a abrir faixas de interrupção, a executar o restauro dos ecossistemas que são fundamentais para que, na época de Verão, o risco de incêndio seja inferior. É a estes profissionais que me dirijo. Àqueles que todos os dias deixam a proteção das suas casas. Presto o meu reconhecimento e um agradecimento pelo trabalho que desenvolvem, em favor da comunidade e da conservação dos seus recursos.”

O ministro do Ambiente agradece igualmente aos proprietários, lembrando que devem continuar a fazer o corte do mato nos seus terrenos rurais. Um agradecimento que se estende, igualmente, às empresas que estão também a cumprir estas tarefas florestais. Finalmente, o apelo do Ministro é de que todos cumpram as regras de segurança e de higiene para que possam continuar a trabalhar, protegidos da pandemia. É do trabalho e empenho de todos que resulta um território mais rico e com maior biodiversidade, mas também uma redução significativa do risco de incêndios.