Navigator reconhecida como líder mundial no combate às alterações climáticas e à desflorestação
A The Navigator Company voltou a ser reconhecida internacionalmente pelo seu compromisso no combate às alterações climáticas e desflorestação. A empresa alcançou, no último ano, a classificação máxima de “A” nos questionários CDP Climate Change e CDP Forests, garantindo um lugar na prestigiada A-List para o Clima e para as Florestas e, consequentemente, o nível de leadership.
A pontuação máxima foi atribuída pelo CDP – Disclosure Insight Action, uma entidade internacional sem fins lucrativos, de referência, que, de forma independente e com metodologia própria, avalia o desempenho ambiental de empresas e cidades, constituindo um importante indicador para os investidores.
A distinção máxima no ranking reflete o compromisso da Navigator a nível da redução de emissões, da mitigação e da adaptação a riscos climáticos, assim como da promoção de uma economia de baixo impacto de carbono. Este foco na descarbonização está alinhado com uma estratégia mais abrangente definida no eixo “Clima e Natureza” da sua Agenda 2030 para uma gestão responsável do negócio.
Por sua vez, no âmbito das florestas, a classificação “A” reflete a sua gestão de riscos de desflorestação, avaliando a robustez dos sistemas que a Empresa implementa para rastrear a origem da madeira, a sua principal matéria-prima, assentes na certificação do modelo de gestão florestal sob sua responsabilidade (1,2% da área do país), na certificação da cadeia de custódia e nas exigentes políticas de aquisição de madeira.
A Navigator foi a primeira empresa portuguesa, e uma das primeiras a nível mundial, a definir o compromisso de descarbonização dos seus complexos industriais, antecipando em 15 anos as metas nacionais e europeias. Estima-se que a execução de todas as iniciativas do Roteiro de Descarbonização represente um investimento superior a 350 milhões de euros, no período entre 2019 e 2028. Em 2023, fruto dos investimentos realizados, a Navigator decidiu antecipar em três anos as suas metas intermédias de emissões, pelo que irá alcançar, já em 2026, os objetivos inicialmente previstos para 2029.