Nova estação de triagem da Suldouro conta com a tecnologia da Efacec

A Efacec foi responsável pela empreitada de beneficiação da estação de triagem da Suldouro, em Sermonde – Grijó, criada para aumentar a capacidade da linha para 4,5 toneladas por hora e a maximização da automatização do processo de resíduos provenientes da recolha seletiva (embalagens plásticas e metálicas).

Nesta empreitada, assim como em todas as suas intervenções, a Efacec assegura uma “gestão responsável das operações com vista a proteger o ambientre e a prevenir a poluição”, através do desenvolvimento de “soluções eco friendly”. Para tal, a Efacec promove a “constante melhoria dos seus processos e soluções” através da “identificação e avaliação dos riscos ambientais”em todas as áreas em que atua”, mitigando impactos negativos, explica.

No último ano, a Efacec forneceu e montou todo o equipamento Eletromecânico e das instalações elétricas e de automação, comissionamento, arranque e verificação de garantias de performance.

A intervenção da empresa vai permitir o “aumento da capacidade de resposta de triagem de resíduos para o horizonte de projeto através de um incremento do débito horário de processamento”; o “aumento da eficiência na separação dos materiais alvo” e, consequentemente, “o incremento das taxas de reciclagem desses materiais bem como a melhoria das condições de higiene, segurança e ambientais nos processos operativos, comparativamente às condições de triagem manual”.

Para Fernando Vaz, administrador Executivo da Efacec, responsável pelas Operações, “este é mais um projeto de referência para a Efacec, o segundo grande projeto com a Suldouro que decorreu em condições muito desafiantes e que só foi possível com a estreita colaboração entre todas as empresas e restantes parceiros envolvidos, nomeadamente com a Cimave. É um projeto que muito nos orgulha, totalmente alinhado ao nosso Propósito “Criar um futuro mais inteligente, para uma vida melhor” e da maior importância para que as metas de reciclagem nacionais sejam atingidas”.

Já Miguel Lisboa, presidente do Conselho de Administração da Suldouro, acredita que “estes investimentos permitem-nos afirmar que a Suldouro está empenhada no cumprimento das metas exigentes do país e que o novo ciclo de investimentos 2022-2024 permitirá dar continuidade aos objetivos ambiciosos definidos para a gestão de resíduos e de recursos”.