“Vamos ter um Conselho de Ministros extraordinário dedicado exclusivamente à política florestal, porque a valorização do nosso território significa valorizar um dos maiores ativos, que é a floresta”, informou António Costa numa iniciativa da Juventude Socialista, em Braga.

Segundo o primeiro-ministro, o país não se pode “conformar” a ver a floresta a arder todos os anos.

“Temos que fazer agora da floresta uma reforma com a dimensão da de há 10 anos. […] Mais do que combater incêndios é necessário preveni-los e para os prevenir é preciso uma gestão ativa de uma floresta sustentável, de uma florestal sofisticada, de uma floresta que seja fonte de riqueza e não uma ameaça à segurança das populações e dos seus bens”, salientou.