Portugal Smart Cities Summit 2022 dá a conhecer a “prestação muito positiva e empreendedora das cidades” portuguesas (III)

Três dias de partilha de conhecimento, de soluções diferenciadoras e inteligentes e de muito networking. Estes são os ingredientes que o Portugal Smart Cities vai assegurar nesta edição de 2022. O evento de referência nacional regressa entre os dias 11 e 13 de outubro à FIL – Feira Internacional de Lisboa, com as “smart cities” como pano de fundo. Hoje, partilhamos um resumo daquela que será a edição 2022 do Portugal Smart Cities.

Durante três dias, todos os interessados vão ter a oportunidade de visitar a área de exposição e estar a par das mais recentes soluções inteligentes ou de assistir a um conjunto diverso de conferências, onde estarão em cima da mesa os “grandes temas que constituem os grandes desafios com que as cidades se deparam”, desde as “alterações climáticas à energia ou à mobilidade”. Dos temas já agendados, Elisabete Martins, gestora do Portugal Smart Cities, destaca o “Financiamento e a transformação verde e digital das cidades, por um Portugal mais sustentável”, a “Transição Energética: Produção, Autossuficiência, Armazenamento e o Cidadão”, a “Transformação Digital e a Segurança Cibernética nas Smart Cities” ou “…o clima, património comum e valorização…”. O primeiro dia do evento abre com a “Cimeira dos Autarcas”, onde estarão as Autarquias de Norte a Sul  do País a debaterem o futuro das cidades. Previstos oradores nacionais e internacionais, a gestora destaca a “experiência” de cada um como uma mais-valia: “São peritos nos temas abordados e, dessa forma, capazes de partilhar conhecimento e experiências relevantes para todos os participantes”.

O Portugal Smart Cities tem, de ano para ano, ocupado um lugar de destaque na agenda nacional, atraindo cada vez mais interessados para expor soluções e novidades ligadas às smart cities. Para esta edição, as previsões são de crescimento na ordem dos 50 % face à edição anterior: “Destacamos a presença das Autarquias, Entidades públicas e privadas nacionais e internacionais, Instituições de Ensino Superior e Secundário, Ensino Académico e Científico, bem como de Empresas e Startups tecnológicas ligadas aos clusters da Mobilidade Inteligente, Energias, IoT, Ambiente e Sustentabilidade, Água, Resíduos, Inteligência Artificial, Cibersegurança e BigData”.

A relevância de eventos como o Portugal Smart Cities deve-se, essencialmente, pela “transferência de conhecimento” e pela forma como eleva as Cidades, enquanto “Ecossistemas de Inovação Tecnológica e Captação e Fixação de Investimento”. Elisabete Martins considera que o potencial deste evento se materializa por se tratar de um “Marketplace único”, onde se apresentam “tendências e soluções de mobilidade urbana sustentável, de energia, água, ambiente e resíduos, saúde e bem-estar, cibersegurança”, assim como “toda a componente tecnológica que agrega as várias cadeias de valor”.

Assim, continuar a fazer do Portugal Smart Cities um “ponto de referência” na transformação das cidades, que funcione como “catalisador de negócios” e que “contribua para a melhoria da qualidade de vida das pessoas numa sociedade cada vez mais informada e exigente”, é a grande ambição para este ano e para o futuro, afinca a gestora, que não tem dúvidas de que o Portugal Smart Cities é hoje um “evento de referência” a nível nacional.

Questionada sobre a prestação de Portugal no que às “smart cities” diz respeito, Elisabete Martins refere que as cidades portuguesas têm “dimensões diferentes”, logo com “desafios específicos”, e com “respostas a ritmos diferentes”. Ainda assim, há já exemplo de cidades portuguesas que se destacam pelas “boas práticas” como, por exemplo, “Lisboa, Amadora, Seixal, Coimbra e Fundão, que estarão na exposição e, ainda Cascais, Guimarães, Aveiro ou Valongo”. Estes exemplos de boas práticas podem ser constatados em várias áreas como a “gestão mais eficiente da água, dos resíduos ou da energia”, bem como no “crescimento de espaços verdes” e na “criação de ciclovias para uma mobilidade mais ecológica”. No Portugal Smart Cities, estará bem patente a “prestação muito positiva e empreendedora das nossas cidades”, pelo que “convidamos os profissionais e o público a visitarem-nos e constataram-no no local, quer na exposição, quer nas conferências”, remata.

Tal como na edição anterior, o Portugal Smart Cities vai assegurar a transmissão online das sessões, através do canal de Youtube da FIL. Já a participação presencial nas conferências é sujeita a inscrição prévia no website do evento e de acordo com a disponibilidade das instalações.

Entre os dias 11 e 13 de outubro, as portas da FIL estarão abertas entre as 9h30 às 19h00. A  Área Exposição terá como horário de abertura às 10h00 e de encerramento às 19h00.

Todas as informações adicionais sobre o Portugal Smart Cities Summit 2022 podem ser consultadas através do website oficial.