O dispositivo de combate aos incêndios foi reduzido este ano em meios aéreos devido à crise, mas a Protecção Civil reorganizou os meios humanos em terra, para atingir melhores resultados e contrariar este constrangimento, disse fonte daquela autoridade à agência Lusa.
A eficácia dos meios de combate aos incêndios está muito dependente da rapidez da detecção e do tempo que demora até ao início do ataque ao fogo, por isso foram feitos investimentos na organização do sistema para que tudo seja muito mais rápido, acrescentou a fonte da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC). A mesma fonte disse ser hoje adquirido que entre o aviso de uma ignição e a decisão para a partida dos meios de combate o tempo médio é de dois minutos.
As estruturas estão montadas de tal forma que todo o território está coberto por meios aéreos de primeira intervenção que operam em raios de 40 quilómetros, existindo em cada um desses raios pelo menos uma estrutura operacional – centro de meios aéreos – com todos os meios terrestres e aéreos preparados para atacar o fogo, para além dos recursos disponíveis nos corpos de bombeiros, afirmou.
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