“Soluções mais ecológicas e económicas são tendência para os próximos anos”

“Soluções mais ecológicas e económicas, que garantam conforto e durabilidade: é a tendência de procura do mercado para os próximos anos”, este é o feedback das pessoas que, entre os dias 19 e 22 de novembro, visitaram a Concreta 2015. Aqui, puderam conhecer duas das principais soluções da Knauf Insulation, o Ultracoustic e o Urbanscape, no stand da Blink House/4Archi Arquitectura.

A apostar na construção em LSF (aço leve) e casas modulares, a Blink House/4Archi Arquitetura fez um balanço “extremamente positivo” da feira. “Percebemos claramente durante a nossa exibição na Concreta que as pessoas, empresas e particulares, procuram meios alternativos à construção convencional em alvenaria, que confiram os melhores índices de isolamento térmico e acústico, assim como a melhor solução em termos ecológicos e maior durabilidade”, explicou o arquiteto Gilberto Machado, da 4Archi.

A Knauf Insulation tem como pilar empresarial e de produção a sustentabilidade. Prova disso é a utilização da tecnologia ECOSE®, sem formaldeídos, e baseada em materiais rapidamente renováveis que substituem os componentes químicos derivados do petróleo. Assim, tanto os painéis Ultracoustic (lã mineral para isolamento), como o Urbanscape (solução completa de cobertura ajardinada), têm pressupostos ecológicos e económicos na sua base. A título de exemplo, os painéis Ultracoustic são incombustíveis e estão classificados como produtos “não hidrófilos”, enquanto o UrbanScape reduz o calor produzido (pode ser 40º mais fresco que uma cobertura tradicional), faz a depuração das águas pluviais e contribui para um ar mais puro com a redução de CO2 (1m² de cobertura verde pode absorver 5 Kg de CO2 por ano).

“A tendência é claramente a procura cada vez mais acentuada de materiais mais ecológicos e económicos. Acredito que, dentro de muito pouco tempo, as construções a seco serão a prioridade para quem quer construir, precisamente pelas questões de eficiência energética, rapidez de execução e por ser muito mais ecológica e económica”, concluiu Gilberto Machado.