Tejo Atlântico e Universidade Nova de Lisboa celebram protocolo de cooperação

A Águas do Tejo Atlântico e a Universidade Nova de Lisboa celebraram um protocolo que visa aprofundar a relação existente entre a empresa e a comunidade científica, abrangendo novas áreas como a Educação, a Investigação e a Sustentabilidade, refere um comunicado.

O “Caminho da Inovação”, evento que a Águas do Tejo Atlântico organiza anualmente, em setembro, é um exemplo das “pontes” que a empresa fomenta com a sociedade, tendo em vista a melhoria e a eficiência deste serviço essencial prestado a cerca de 2,4 milhões de pessoas.

Neste contexto de envolvimento com a sociedade, a Águas do Tejo Atlântico celebrou com a Universidade NOVA de Lisboa um protocolo que abrange as áreas da educação, através da realização de estágios curriculares, teses de mestrado e doutoramento, formação de quadros da Águas do Tejo Atlântico, formação e consultoria em áreas técnicas, da engenharia, incluindo civil, mecânica e do ambiente, em novas tecnologias.

Também no capítulo da investigação, segundo a empresa, serão “desenvolvidos trabalhos conjuntos na área das ciências sociais sobre a perceção de utilização de água e biolamas, entre outras, com destaque Indústria 4.0, que agrega tecnologias e métodos disruptivos como os da Data Science, da Advanced Analytics, da Cloud Computing, ou para implementação da Internet of Things”.

O terceiro ponto deste protocolo está relacionado com a sustentabilidade, como por exemplo, o “desenvolvimento de ações conjuntas para estudar a viabilidade de implementação de projetos de utilização de água reciclada para rega nos vários campi da Universidade, nomeadamente no Campus de Campolide”, acrescenta a empresa.

Neste âmbito, a Águas do Tejo Atlântico refere que foram consideradas também a articulação de candidaturas conjuntas a projetos nacionais e internacionais em temas relativos à sustentabilidade, projetos conjuntos no domínio da otimização do processo de tratamento de águas residuais, com o objetivo de contribuir para a eficiência energética e a redução dos custos de exploração.