Tetra Pak reconhecida em liderar esforços contra as alterações climáticas e pela proteção das florestas

A Tetra Pak foi novamente reconhecida pela sua ação contra as alterações climáticas e por impulsionar o fornecimento sustentável na sua cadeia de valor. Pode ler-se na nota enviada à imprensa que esta é a quarta vez que a Tetra Pak conquista um lugar na prestigiada “Lista A” da CDP, uma organização sem fins lucrativos global dedicada à consciencialização de investidores, empresas e governos para a importância de agirem em prol de uma economia sustentável e minimizarem o seu impacte ambiental. A ligação à CDP demonstra assim o compromisso da empresa com a transparência e a avaliação do seu posicionamento na área de sustentabilidade.

De acordo com o vice-presidente de Sustentabilidade da Tetra Pak, Mario Abreu, “a nossa promessa de marca, “Protege O Que é Bom”, define e influencia tudo o que fazemos, e a sustentabilidade está integrada nas decisões de negócio que tomamos. O panorama mundial da sustentabilidade alterou-se drasticamente, e a dimensão dos desafios que se avizinham requer uma alteração radical de pensamento. Para guiar esta nova forma de pensar, lançámos a iniciativa “Planeta Positivo”, incentivando toda a indústria a ter uma visão mais abrangente sobre a sustentabilidade e garantir que todos tenhamos sempre presente o impacte ambiental do nosso negócio”.  Na Tetra Pak “todos compreendemos os benefícios tangíveis para o negócio da transparência na divulgação da nossa atividade. Entre outras coisas, ajuda-nos a medir e a melhorar o nosso desempenho em toda a cadeia de valor. A nossa inclusão na “Lista A” da CDP em quatro anos é resultado do nosso trabalho contínuo no aumento da utilização de energia renovável, no cumprimento das nossas metas de redução de emissão de gases com efeito de estufa (GEE), nas ações que adotamos para combater a desflorestação e pelo fornecimento responsável das matérias-primas utilizadas”, acrescenta Mário Abreu.

A Tetra Pak é uma das 179 empresas reconhecidas pelas ações para a redução de emissões de CO2, por mitigar os riscos climáticos e por desenvolver a economia de baixas emissões de carbono, sendo também uma das 8 empresas que trabalham para prevenir a desflorestação nas cadeias de fornecimento, através do recurso sustentável dos principais produtos ligados à desflorestação. Apenas 2% das empresas que participaram no estudo em 2019 receberam a classificação “A” pela sua ação climática, o que faz da Tetra Pak uma das poucas empresas com elevado desempenho entre as milhares que foram avaliadas.

O processo anual de divulgação e pontuação ambiental da CDP é amplamente reconhecido como a referência na transparência ambiental corporativa. Em 2019, mais de 525 investidores com mais de 96 triliões de dólares em ativos e 125 grandes compradores com 3.6 triliões de dólares em despesas com compras, solicitaram às empresas que divulgassem dados sobre o seu impacte ambiental, riscos e oportunidades através da plataforma da CDP, e mais de 8.400 empresas responderam.

Por seu turno, Paul Simpson, CEO da CDP, felicita as empresas que alcançaram um lugar na “Lista A” da CDP este ano, por “liderarem em desempenho ambiental e transparência. A escala dos riscos de negócio associados à emergência climática, a desflorestação e a insegurança hídrica é vasta, à semelhança das oportunidades de os abordar, sendo evidente que o setor privado desempenha um papel vital neste momento crítico. As empresas que integram a “Lista A” estão a liderar o mercado no que à sustentabilidade corporativa diz respeito, combatendo os riscos ambientais e preparando-se hoje para prosperarem na economia de amanhã”.

A CDP utiliza uma metodologia detalhada e independente para avaliar estas empresas, classificando-as de A a D- com base na extensão da sua divulgação, na identificação e gestão dos riscos ambientais e na demonstração das melhores práticas associadas à liderança ambiental, tais como a definição de metas ambiciosas e relevantes. A pontuação da CDP no que diz respeito à proteção das florestas divide-se entre os quatro produtos que mais desflorestação causam: produtos de madeira, produtos pecuários, a soja e o óleo de palma. As empresas têm de obter um A em pelo menos um destes produtos de risco florestal para que possam integrar a “Lista A” de Florestas.

A lista completa empresas que formam a “Lista A” da CDP relativamente às Alterações Climáticas e Florestas deste ano encontra-se disponível para consulta, a par com outras classificações de empresas divulgadas publicamente.