A candidatura de Ricardo Costa à presidência da Câmara Municipal de Guimarães assume a mobilidade sustentável como uma das prioridades estratégicas para o futuro do concelho. A proposta de criação de um Metro de Superfície é um dos pilares desta visão para uma cidade mais conectada, ecológica e centrada nas pessoas.
Com a distinção de Capital Verde Europeia 2026, Guimarães tem a responsabilidade e a oportunidade de concretizar um novo paradigma de planeamento urbano, onde a tecnologia e a sustentabilidade caminham lado a lado. Segundo a proposta, o Metro de Superfície será um meio de transporte acessível, moderno e ambientalmente responsável, ligando os principais polos da cidade ao longo de 20 quilómetros de linha intra-concelhia.
“O Metro de Superfície é mais do que um projeto de mobilidade. É uma visão de cidade. Representa um compromisso com a qualidade de vida, a inovação e a sustentabilidade. Guimarães precisa desta transformação e está preparada para a concretizar”, afirma Ricardo Costa.
O candidato defende, ainda, que esta transformação vai além da cidade. A abertura de uma nova ligação à autoestrada em Ponte, interligando a Sande Vila Nova e Brito, é outra medida essencial prevista no programa, reforçando a acessibilidade à zona norte do concelho e fomentando a coesão territorial.
“Guimarães precisa de se afirmar na região com uma estratégia de mobilidade integrada, que ligue pessoas, serviços, empresas e oportunidades. A nova ligação à autoestrada e o Metro de Superfície são dois vetores essenciais para esse caminho”, sublinha o candidato do Partido Socialista (PS).
Estas propostas inserem-se numa visão mais ampla de desenvolvimento territorial no âmbito da criação de uma Grande Área Metropolitana do distrito de Braga, onde Guimarães pretende desempenhar um papel central na dinamização económica, social e ambiental da região. “Estamos a planear o futuro com ambição e responsabilidade. Queremos uma cidade mais próxima das pessoas, mais eficiente e mais preparada para os desafios de uma nova geração urbana”, conclui Ricardo Costa.








































