O Crédito Agrícola, com o apoio da Maze Impact, lança a 2.ª edição do Programa de Aceleração para a Transição do Turismo. Esta iniciativa apresenta agora dois formatos de participação: a já existente modalidade acompanhada, que oferece capacitação intensiva e acompanhamento individual a 7 empresas representativas do setor; e, como novidade desta edição, a modalidade autónoma, que permite que até 25 PME adicionais (sejam ou não clientes do CA) acedam às sessões temáticas e ferramentas práticas de forma independente.
As candidaturas para as 25 vagas adicionais, da modalidade autónoma, estão abertas até 14 de outubro e podem ser feitas aqui.
A nova edição decorre entre novembro de 2025 e março de 2026, e inclui apoio contínuo na elaboração do relatório de sustentabilidade para as 7 empresas da modalidade acompanhada, bem como uma revisão final do relatório para as empresas participantes na modalidade autónoma.
Ambas as modalidades visam apoiar as PME na sua jornada rumo à sustentabilidade, adaptando-se às diferentes necessidades e níveis de envolvimento. Com a inclusão da modalidade autónoma, esta edição do programa passa a contemplar diferentes formas de participação, promovendo o acesso a um maior número de PME interessadas em aprofundar o seu compromisso com a sustentabilidade.
Complementando esta iniciativa, o Crédito Agrícola apresenta ainda o Guia Prático para PME do setor do Turismo – “Produzir o Primeiro Relatório de Sustentabilidade: Passo a Passo”, disponível no site oficial do Banco.
Este documento surge como resultado da 1.ª Edição do Programa, no qual se inserem dicas e estratégias conducentes à elaboração de um relatório de sustentabilidade, inspiradas na jornada das seis PME do sector participantes — Quinta da Pacheca, Porto Royal Bridges Hotel, Luna Hotels & Resorts, Falésia Hotel, Casa de Sarmento e Santos & Marçal —, bem como o acesso a ferramentas e templates úteis.
O objetivo é estar acessível a todas as empresas do setor, sejam ou não Clientes do Banco, e assim orientar as PME que, apesar de já implementarem algumas iniciativas sustentáveis, ainda não realizam uma análise sistemática do seu desempenho nas vertentes ambiental, social e de governança (ESG). Para tal, oferece uma estrutura clara e acessível, que abrange várias fases essenciais à elaboração do primeiro relatório de sustentabilidade, incluindo conteúdos teóricos sobre reporte ESG, orientações práticas e documentos de apoio para cada fase do processo, desde a consulta de stakeholders, até à definição de metas e compromissos.
“No Crédito Agrícola, acreditamos que a transição climática justa não se faz apenas com financiamento preferencial. Faz-se com proximidade, partilha de conhecimento e ferramentas práticas. Este Guia é um apoio concreto, passo a passo, para ajudar as empresas a identificar, planear e comunicar os seus impactos e compromissos sustentáveis” afirma Filipa Saldanha, Diretora de Sustentabilidade do Crédito Agrícola.
