A nova diretora do Electrão tem um longo percurso profissional na área das embalagens na empresa Logoplaste. Nos últimos oito anos, desempenhou funções de responsável de gestão de projetos nesta empresa, que é uma referência na inovação, produção e sustentabilidade de embalagens de plástico.
Márcia Damas possui formação superior em Engenharia de Materiais, pela Universidade Nova de Lisboa, uma pós-graduação em Tecnologia e Inovação, bem como certificação internacional em gestão de projetos.
“As novas funções que assumo representam um compromisso pessoal e profissional com a sustentabilidade e transição para uma economia verdadeiramente circular. Acredito que a embalagem pode – e deve – ter um futuro regenerativo. Estou motivada para trabalhar com todos os agentes da cadeia de valor para promover mais inovação, responsabilidade e circularidade, com especial foco nos desafios do ecodesign”, sublinha a nova responsável.
A gestão do fluxo das embalagens, especialmente do material plástico, apresenta grandes desafios ao nível nacional e europeu, desde logo tendo em conta as novas obrigações de incorporação de material reciclado nas novas embalagens, de forma a dar cumprimento aos novos desígnios regulamentares comunitários.
O apoio às empresas embaladoras, aderentes do Electrão, ao longo deste processo de transformação das embalagens que colocam no mercado, é um caminho que será agora acelerado com recurso à experiência da nova diretora geral.
A quota de mercado do Electrão na área das embalagens, fluxo que gere desde 2018, tem vindo a crescer nos últimos anos e representa já cerca de 20% dos produtos colocados no mercado.
A chegada de Márcia Damas ao Electrão vem consolidar também a participação da entidade na gestão do sistema de gestão de fim de vida de plásticos de uso único, através da ÚNICO – Associação de Gestão de Plásticos de Uso Único, área que ficará igualmente sob a sua alçada.
O Electrão é ainda entidade gestora de outros dois sistemas de reciclagem – pilhas e baterias e equipamentos elétricos – áreas que têm Ricardo Furtado como diretor geral.
O Electrão pretende manter a especialização das áreas da reciclagem em que participa e está a apostar na divisão de responsabilidades ao nível de direções gerais para os diferentes sistemas, reforçando uma estratégia que demonstra que a vocação multifluxo do Electrão é compatível com o aprofundamento e especialização da atividade.








































