O Metropolitano de Lisboa encerrou o ano de 2024 com uma pegada de carbono positiva, reafirmando o seu compromisso com a sustentabilidade ambiental. As operações implementadas pela empresa resultaram na remoção de 2.144 toneladas de dióxido de carbono da atmosfera, valor que supera as emissões geradas pelo consumo de energia elétrica, gás natural, combustíveis e fugas de gases fluorados.
Este desempenho representa uma redução de 769 toneladas de CO2 face a 2023 e de 19.640 toneladas em comparação com 2021, resultado de uma estratégia contínua de descarbonização das operações.
Para reduzir a sua pegada de carbono, o Metropolitano de Lisboa implementou diversas medidas nas suas operações. No âmbito do uso de gás natural, otimizou a regulação automática da temperatura nos sistemas de climatização, substituiu caldeiras por bombas de calor elétricas e instalou portões automáticos nas oficinas para maior eficiência energética. Em relação aos combustíveis, iniciou a transição da sua frota para veículos elétricos e híbridos, e começou a utilizar gasóleo 100% renovável, com potencial de redução de emissões entre 75% e 92%.
Outras medidas importantes incluíram a substituição progressiva de equipamentos que utilizam gases fluorados por alternativas com menor impacto ambiental, minimizando o risco de fugas. Toda a energia elétrica consumida passou a ser proveniente de fontes 100% renováveis, eliminando as emissões diretas associadas.
Além disso, o ML realiza anualmente ações de reflorestação e plantação de árvores, contribuindo ativamente para o sequestro de carbono e a preservação dos ecossistemas.
Além do seu compromisso ambiental, o Metropolitano de Lisboa é uma organização certificada pelas normas NP EN ISO 9001:2015 – Sistemas de Gestão da Qualidade, NP EN ISO 14001:2015 – Sistemas de Gestão Ambiental, e pela NP 4475:2020 – Transporte público de passageiros – rede de metro.







































