A Plastics Summit 2025 – Global Event arrancou esta segunda-feira, 6 de outubro, em Lisboa, e Amaro Reis, Presidente da APIP, associação organizadora, abriu a conferência com as boas notícias de que a mesma esperava receber cerca de 1.250 participantes, uma subida face à primeira edição em 2022, e com a pareceria de mais de 300 entidades.

Dizendo que “preocupa-nos os resíduos produzidos, soluções e os seus impactos no planeta”, garantiu que o setor do plásticos é “resiliente e estamos alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas”. Com o objetivo de “atingir um futuro mais sustentável” nesta indústria, o evento fala para todos: cadeia de valor, universidades, media, etc, de forma a debater a economia circular, a sustentabilidade e a transparência.
Amaro Reis aproveitou este momento para anunciar a criação da WOPA, uma organização internacional que quer ser “a voz do plástico no futuro”, tendo por base o conhecimento científico e a transparência do setor.

Também na sessão de abertura falou Armindo Monteiro, Presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, que focou o enorme potencial do setor dos plásticos para um mundo mais sustentável, sendo “muito competitivo e inovador em Portugal”.
Frisando que a mudança não pode passar por “pôr fim aos plásticos”, a transição tem sim de passar por “plásticos mais sustentáveis porque podem mudar a vida das pessoas”.
Para Armindo Monteiro, a Plastics Summit “permite novas ideias, novas soluções e novas tecnologias”, aliando o debate e o diálogo para alcançar um interesse comum – o da sustentabilidade.
Por fim, o Presidente da CIP firmou a urgência do nosso país ter um novo enquadramento fiscal, com menos burocracia, menos impostos e menos barreiras ao investimento.







































