Um ano depois de iniciar operações em Portugal, a SparkWave Energy (SWE) prevê fechar 2025 com mais de 10 novos projetos solares instalados no setor industrial português, representando uma poupança estimada de cerca de mil toneladas de CO2.
“Acompanhamos cada cliente desde a análise do consumo até à otimização e manutenção das centrais, assegurando eficiência máxima e zero esforço financeiro. O nosso objetivo é acelerar a descarbonização das empresas com impacto imediato nos custos e na competitividade”, afirma Tiago Andrade e Sousa, CEO da SWE.
Com projetos em execução em setores transversais do tecido industrial português como hotelaria, logística, retalho alimentar e têxtil, passando ainda pelas residências séniores, a empresa prepara agora a entrada no mercado espanhol em 2026, reforçando a rede europeia do grupo.
Entre os projetos recentes de autoconsumo solar fotovoltaico em empresas portuguesas,, destaca-se a instalação realizada na marca têxtil Pure Jeans, em parceria com a PremiumEnergy, onde foram instalados 157 kWp e cujo projeto permitirá evitar cerca de 80 toneladas de emissões de CO₂ anuais (o equivalente a plantar mais de 2050 árvores por ano) e reduzir significativamente a dependência da rede elétrica. O mesmo acontece com a Trablisa Esegur, onde foram instalados 292 kWp, que beneficiará da redução de cerca de 200 toneladas de CO₂.
Segundo Sérgio Costa, COO da SWE, “o rigor técnico e o acompanhamento conjunto com a Octopus Energy Generation garantem a máxima qualidade e segurança em cada instalação e o alinhamento com as melhores práticas internacionais. Contribuímos para alavancar tecnicamente toda a cadeia de instaladores a atuar no território nacional, uma vez que a seleção das parcerias com estes passa por um processo de certificação muito exigente junto da Octopus”.
Por ser detida por um dos maiores operadores de energias renováveis da Europa (Octopus Energy Generation), a SparkWave Energy diferencia-se no mercado por assumir uma gestão direta e permanente dos seus projetos, com parcerias a longo prazo e sem recorrer à rotação de ativos.
“Muitas vezes, passados um ou dois anos, os clientes deixam de saber quem está do outro lado, porque o parceiro vendeu o ativo ou saiu do mercado. Na SWE é o contrário – gerimos e operamos cada central com enorme proximidade, porque ela também é nossa”, reforça Tiago Sousa.
A SWE integra uma rede europeia em crescimento, que conta atualmente com quatro empresas-irmãs – a Verde Energy Group (Irlanda), a Zestec Renewable Energy (Reino Unido), a Coralsun (Itália) e a Oqto-X (Alemanha) -, com a qual partilha conhecimento técnico e sinergias de investimento para acelerar a transição energética das empresas e alcançar metas de neutralidade carbónica de forma sustentável e economicamente vantajosa.







































