A Systemic, consultora na área da gestão e financiamento sustentável, acaba de lançar a 𝗦𝘆𝘀𝘁𝗲𝗺𝗶𝗰 – 𝗜𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲 𝘁𝗵𝗲 𝗙𝘂𝘁𝘂𝗿𝗲 𝗔𝗰𝗮𝗱𝗲𝗺𝘆, uma área específica de formação que pretende capacitar os colaboradores das organizações a utilizarem, em simultâneo, o lado analítico e o lado criativo do cérebro. A Academia irá promover formação formal e não formal, juntando a componente analítica e científica, com a criatividade, emoção e inovação.
A consultora vai promover ações de formação dedicadas a empreendedores e gestores especialistas e não especialistas em sustentabilidade, investidores, gestores de ativos, profissionais financeiros e consultores.
Numa primeira fase a Academia arranca com três formações formais analíticas. Em concreto:
- A formação “Aplicação da SFDR – Regulamento de Divulgação de Finanças Sustentáveis para os participantes do mercado financeiro” que tem como destinatários investidores, gestores de ativos, profissionais financeiros e consultores interessados em entender e aplicar o SFDR. Esta formação vai decorrer nos dias 21, 23, 28 e 30 de novembro de 2023 e as inscrições podem ser realizadas no link: Aplicação da SFDR.
- A formação “Mercados Voluntários de Carbono e Green Claims” que se destina a investidores, gestores de ativos, profissionais financeiros e consultores interessados em entender o Mercado Voluntário de Carbono. A formação decorre no dia 28 de novembro e os interessados podem efetuar a sua inscrição em: Mercados Voluntários.
- A formação “PME: A Sustentabilidade como Estratégia: da Teoria à Prática” destinado a profissionais não especialistas na área da sustentabilidade. Esta formação está agendada para os dias 11 e 12 de dezembro de 2023 estando as inscrições abertas em: PME – A Sustentabilidade.
Para Sofia Santos, CEO da Systemic, “num momento em que todos os agentes precisam de acelerar a sua transição para uma economia mais verde e inclusiva, é necessário promover o acesso a formação específica para que as melhores decisões em prol do futuro possam ser tomadas. É importante acreditarmos que podemos ter o futuro que imaginamos, existindo já algumas ferramentas que nos podem ajudar nesse caminho. Mas acima de tudo, é necessário tornarmos as nossas mentes mais flexíveis e humanistas, para que consigamos de facto fazer parte de uma transição ordeira”.
