Autoria: Maxiglobal
Quanto maior for a concentração de pessoas nas áreas urbanas, maior será a pressão sobre a infraestrutura local. Isso trará enormes desafios para as instituições municipais e para os provedores de soluções de data center. A tecnologia terá um papel ainda mais preponderante no futuro revolucionando a forma como as pessoas vivem e como interagem com todos os serviços.
Qual o papel do data center numa smart city?
Para que a smart city se torne real, a presença de data centers de última geração na sua proximidade é imprescindível. Para tirar o máximo proveito das capacidades emergentes destas novas cidades é necessário apostar em infraestruturas preparadas para o futuro.
É no interior do data center que tudo acontece. O número de dados gerados a cada segundo tem vindo a aumentar exponencialmente. Com a colocação de sensores inteligentes em múltiplos pontos na cidade torna-se obrigatório ter uma infraestrutura que os recolha, armazene e que os trate da forma mais eficiente possível. Os recursos computacionais de uma smart city devem ser escaláveis, permitindo o crescimento ao longo do tempo.
Mas, porque é que uma smart city precisa de um data center smart?
Os dados são a “alma” de uma smart city e é através deles que se faz um planeamento inteligente de como uma cidade irá funcionar. Contudo, antes desta tecnologia ser colocada ao dispor da população, é necessário garantir que a infraestrutura de TI responde com a proximidade necessária a todos os requisitos de uma smart city.
Para oferecer suporte a este tipo de tecnologia de ponta é preciso investir numa ampla gama de soluções. Os data centers tradicionais centralizados continuarão a fazer parte da infraestrutura de computação digital de qualquer smart city. No entanto, os data centers descentralizados e de menores dimensões – denominados micro data centers – terão um papel determinante nesta nova forma de viver. Estas infraestruturas mais reduzidas devem localizar-se por toda a área urbana, garantindo uma maior proximidade com o centro de processamento de dados.
Micro Data centers engineered by Maxiglobal
A Maxiglobal desenha e implementa soluções de data center baseadas numa construção modular. O ModSecur MDC é uma solução de infraestrutura de micro data center de alta segurança, constituída por uma estrutura modular em aço, com elevado isolamento térmico e ao fogo e resistência IK10 e IP65. Alberga no seu interior um ou dois bastidores (ou múltiplos destes), UPS redundantes, sistemas de climatização redundantes, sistema de deteção e extinção de incêndio, sistema de controlo de acessos, videovigilância, monitorização e gestão da infraestrutura.
É “all swappable”, proporcionando funcionamento contínuo e confiabilidade em todos os momentos, mesmo durante os processos de manutenção e de substituição de peças. Com um design modular e módulos swappable, mantém as infraestruturas de TI 100% operacionais e adequa-se às constantes mudanças tecnológicas e físicas. A sua forma de construção, aliada à segurança física e lógica, permite a instalação em qualquer ambiente. Os sistemas de alta disponibilidade como os data centers precisam de ser projetados para um tempo de inatividade de quase 0 ao longo da sua vida útil.
As smart cities precisam não só de data centers eficientes, mas também de data centers que garantam a proteção máxima de toda a informação e de todos os equipamentos. Na Maxiglobal, implementamos data centers que respondem a todos os requisitos de segurança.
Este artigo foi incluído na edição 96 da Ambiente Magazine
![“Um processo difícil, mas não impossível!”. É com esta mensagem de esperança que Ricardo Zozimo, Investigador e Professor Auxiliar na @[17841400323114647:@nova_sbe], aborda a necessidade de as empresas acelerarem o processo de transição para a regeneração. O docente que falava na conferência “Sustentabilidade e descarbonização. E AGORA?”, promovida, esta quarta-feira, 25 de janeiro, pela GS1 Portugal centrou o seu discurso naquela que deve ser a intervenção das empresas no “Novo Paradigma de Produção e de Consumo: A Regeneração dos Ecossistemas”.#empresas #Regeneração #alteraçõesclimáticas #aumentodatemperatura #transição #sustentabilidade #descarbonização](https://scontent-mad1-1.cdninstagram.com/v/t51.2885-15/326876954_3292095071056660_4442480019452278341_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=RDhCaVQPXuIAX_gVChT&_nc_ht=scontent-mad1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&oh=00_AfBJz9_PUSungnbJ8lMaR8Ikktys-fNUahdHYKm4RVQ5FA&oe=63D72100 "“Um processo difícil, mas não impossível!”. É com esta mensagem de esperança que Ricardo Zozimo, Investigador e Professor Auxiliar na @[17841400323114647:@nova_sbe], aborda a necessidade de as empresas acelerarem o processo de transição para a regeneração. O docente que falava na conferência “Sustentabilidade e descarbonização. E AGORA?”, promovida, esta quarta-feira, 25 de janeiro, pela GS1 Portugal centrou o seu discurso naquela que deve ser a intervenção das empresas no “Novo Paradigma de Produção e de Consumo: A Regeneração dos Ecossistemas”.#empresas #Regeneração #alteraçõesclimáticas #aumentodatemperatura #transição #sustentabilidade #descarbonização")
