O Japão anunciou que reduziu em dois terços a sua quota de caça à baleia no Antártico, de modo a convencer a comunidade internacional de que está a conduzir genuínas investigações científicas durante as suas expedições à região. O Tribunal Internacional de Justiça decretou em Março que o Japão estava a abusar das isenções científicas estabelecidas em 1986 para as regras da caça à baleia. Segundo o tribunal, o polémico programa japonês, que permite que barcos subsidiados por dinheiro público lançassem arpões sobre os mamíferos e que a sua carne fosse vendida (supostamente como subproduto), constituía uma acção de caça com fins comerciais disfarçada de investigação.
Ecossistema Guimarães 2030 destacado como exemplo de boas práticas em relatório europeu
O ecossistema de governança Guimarães 2030 está em destaque no relatório europeu Circular Cities Declaration Report 2024 como um exemplo...