O movimento ProTejo associou-se, neste Domingo, aos alertas dos ambientalistas espanhóis sobre a diminuição de caudal do rio na zona de Toledo (Espanha) e espera contribuir na participação pública do Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo, avança hoje o Diário de Notícias. Paulo Constantino, porta-voz do movimento, previu estar para “breve” o início da participação pública, que deverá durar seis meses, para perceber quais podem ser as alterações e apresentar contribuições para a parte lusa do maior rio da Península Ibérica. Por agora, o grupo ambientalista português acompanha a situação em Espanha, onde essa participação pública já se iniciou e tem multiplicado alertas como o de ontem da Plataforma em Defesa do Tejo. O movimento referiu que o rio “esgota-se” ao passar pela província de Toledo devido a mais uma seca sentida na região e ao transvase para a barragem de Segura.
Em declarações à agência noticiosa espanhola EFE, o porta-voz da plataforma, Miguel Ángel Sánchez, qualificou de “inaceitável” que a bacia do Tejo, com cerca de 40 quilómetros quadrados localizada na província de Toledo, esteja seca. Caso a situação continue, alertou Sánchez, poderá registar-se um “desastre ecológico de enorme magnitude”, que será “trágico” para os ecossistemas aquáticos.
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